Foi performer da banda M’as Foice. Os seus alunos fazem comentários sobre esses tempos?
Há vídeos no youtube e eles sabem sempre, porque há colegas que os mostram e lhes dizem: 'sabes que o teu director ou o teu professor...' Os vídeos nem sequer mostram o que se passava nos anos 80, portanto eles nunca vão saber. Mas é divertido. Acima de tudo, porque acabam por perceber que os professores e as pessoas mais velhas que estão naquela escola também foram jovens e faziam muitas coisas. Mas nunca tivemos nenhuma conversa para além daquilo que era viver naquele tempo. Aquilo passava-se em Coimbra, corríamos o País inteiro, uma tourné com dez concertos por ano. Ouvem a música e depois o dia continua. Abordam-me sempre entre o cuidado e a vontade de saber mais.
Leia aqui a primeira parte da entrevista
A arte sempre esteve na sua vida?
Lembro-me de estar na pré e de me ensinarem a desenhar cavalos. Isto não era arte, era fazer desenhos. Nunca estive propriamente ligado à arte. Não há um ambiente es
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