Opinião

Carta

7 set 2017 00:00

Nenhum de nós é imortal. Portanto, é necessário viver com prazer, compartilhar, solidariedade, prestar atenção e ajudar, entre outros, aos pobres e aos migrantes.

Partilho aqui alguns extratos adaptados do francês, em setembro deste ano, Paris: «Em 1975, a França tornou legal a interrupção voluntária da gravidez. Em 1981, proclamou a abolição da pena de morte.

Em 2013, legaliza o casamento para todos. Cada uma dessas leis eleva o nível de respeito e dignidade dos cidadãos. Uma pessoa desesperada pela sua vida, pelo seu sofrimento físico ou mental, pela violência, injustiça e humilhação que ele ou ela sofre diariamente, pode querer morrer. Normalmente isolando-se.

Para se pendurar, disparar uma bala na cabeça, engolir cumprimidos,…/... Ou tornar-se um suicída. Somente essa última escolha de suicídio tomada por jovens terroristas é marcada por raiva e vingança que busca matar vítimas inocentes.

Em 17 de dezembro de 2010, uma auto-imolação pelo fogo de Mohamed Bouazizi ocorreu na Tunísia numa praça pública. As autoridades haviam confiscado os bens a esse jovem vendedor de frutas e legumes na cidade de Sid

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