Opinião

“O desassossego de se ser voluntário”

6 mar 2017 00:00

Será sempre possível fazer mais e melhor!

Quando a direção do CEPAE, da qual faço parte, tomou posse em março de 2016, estava longe de imaginar que o nosso voluntarismo nos levaria a contatar tantos agentes de desenvolvimento local, autarquias, instituições de ensino superior e profissionais de áreas ligadas de algum modo à salvaguarda do património.

A defesa e valorização do nosso património material e imaterial merece todo o nosso empenho, tudo o que possa ser feito e contribua para a sua preservação e para o dar a conhecer a um maior número de potenciais “admiradores e cuidadores” deixa-nos felizes, mas não satisfeitos.

Será sempre possível fazer mais e melhor! Num núcleo de cinco elementos, que compõem a direção em regime de voluntariado, nem todos dispomos de atividades profissionais com flexibilidade de horários, que nos possibilitem promover e estar presentes nas reuniões e sessões de trabalho para as quais o CEPAE é convocado.

Por isso, aos de nós que têm dado mais de si nesta tarefa de “vestir a camisola” do CEPAE, cabe agradecer por terem levado a nossa associação a tantos locais distintos: da Batalha à Nazaré, de Ourém às Caldas da Rainha, da Marinha Grande a Porto de Mós, de Tomar a Figueiró dos Vinhos, de Alcanena a Paris, já percorremos muitos quilómetros em prol do património da região.

*Secretária da Direção do Centro de Património da Estremadura

Texto escrito de acordo com a nova ortografia.

Esta coluna é da responsabilidade do Centro de Património da Estremadura (CEPAE) - www.cepae.pt

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