Opinião
“O desassossego de se ser voluntário”
Será sempre possível fazer mais e melhor!
Quando a direção do CEPAE, da qual faço parte, tomou posse em março de 2016, estava longe de imaginar que o nosso voluntarismo nos levaria a contatar tantos agentes de desenvolvimento local, autarquias, instituições de ensino superior e profissionais de áreas ligadas de algum modo à salvaguarda do património.
A defesa e valorização do nosso património material e imaterial merece todo o nosso empenho, tudo o que possa ser feito e contribua para a sua preservação e para o dar a conhecer a um maior número de potenciais “admiradores e cuidadores” deixa-nos felizes, mas não satisfeitos.
Será sempre possível fazer mais e melhor! Num núcleo de cinco elementos, que compõem a direção em regime de voluntariado, nem todos dispomos de atividades profissionais com flexibilidade de horários, que nos possibilitem promover e estar presentes nas reuniões e sessões de trabalho para as quais o CEPAE é convocado.
Por isso, aos de nós que têm dado mais de si nesta tarefa de “vestir a camisola” do CEPAE, cabe agradecer por terem levado a nossa associação a tantos locais distintos: da Batalha à Nazaré, de Ourém às Caldas da Rainha, da Marinha Grande a Porto de Mós, de Tomar a Figueiró dos Vinhos, de Alcanena a Paris, já percorremos muitos quilómetros em prol do património da região.
*Secretária da Direção do Centro de Património da Estremadura
Texto escrito de acordo com a nova ortografia.
Esta coluna é da responsabilidade do Centro de Património da Estremadura (CEPAE) - www.cepae.pt
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