Sociedade

Pinhal de Leiria, ou Como o Verde se Transmutou em Preto

26 out 2017 00:00

Texto por José Luís Jorge, fotógrafo e colaborador do JORNAL DE LEIRIA.

Pinhal de Leiria (fotografia: José Luís Jorge)
Pinhal de Leiria (fotografia: José Luís Jorge)
Pinhal de Leiria (fotografia: José Luís Jorge)
Pinhal de Leiria (fotografia: José Luís Jorge)
Pinhal de Leiria (fotografia: José Luís Jorge)
Pinhal de Leiria (fotografia: José Luís Jorge)
Pinhal de Leiria (fotografia: José Luís Jorge)
Pinhal de Leiria (fotografia: José Luís Jorge)
Pinhal de Leiria (fotografia: José Luís Jorge)
Pinhal de Leiria (fotografia: José Luís Jorge)
Pinhal de Leiria (fotografia: José Luís Jorge)
Pinhal de Leiria (fotografia: José Luís Jorge)
Pinhal de Leiria (fotografia: José Luís Jorge)
Pinhal de Leiria (fotografia: José Luís Jorge)
Pinhal de Leiria (fotografia: José Luís Jorge)
Pinhal de Leiria (fotografia: José Luís Jorge)
Pinhal de Leiria (fotografia: José Luís Jorge)
Pinhal de Leiria (fotografia: José Luís Jorge)
Pinhal de Leiria (fotografia: José Luís Jorge)
Pinhal de Leiria (fotografia: José Luís Jorge)
Pinhal de Leiria (fotografia: José Luís Jorge)
Pinhal de Leiria (fotografia: José Luís Jorge)
Pinhal de Leiria (fotografia: José Luís Jorge)
Pinhal de Leiria (fotografia: José Luís Jorge)
Pinhal de Leiria (fotografia: José Luís Jorge)
Pinhal de Leiria (fotografia: José Luís Jorge)
Pinhal de Leiria (fotografia: José Luís Jorge)
Pinhal de Leiria (fotografia: José Luís Jorge)

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O inimaginável aconteceu: o que era uma ilha verde transmutou-se, em poucas horas, em ilha preta. O Pinhal de Leiria ardeu. Surpresa? Apenas a que resulta do facto de sermos espectadores de tão grande desastre. De facto, muitos anos de desmazelo, tiveram a sua consequência no dia 15 de Outubro passado.

Precisei de alguns dias para ganhar coragem para percorrer os caminhos do Pinhal, que tão bem conheço, mas acabei por fazê-lo, para me confrontar com a nova paisagem, mas também para a registar para memória futura.

Agora precisamos de fazer com que renasça — dever de todos nós, não deixemos que seja apenas tarefa de entidades oficiais — embora saibamos que nas nossas vidas nunca o voltaremos a ver como foi, ou seja, uma “catedral verde e sussurrante”, como escreveu o poeta.