Viver

SAMP comemora 150 anos de artes que soam a liberdade

24 ago 2023 20:00

Atravessou Grandes Guerras, ditadura política e várias vagas de emigração, mantendo-se sempre como espaço de artes, liberdade e democracia

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Museu na Aldeia, projecto da SAMP, foi distinguido com prémio Europa Nostra
Ricardo Graça/Arquivo
Daniela Franco Sousa

Data de 22 de Agosto de 1873 a primeira acta da Sociedade Artística Musical dos Pousos (SAMP), que teve como primeiro presidente o Barão de Viamonte, figura de realce nacional, pertencente aos partidos regenerador e progressista e por duas vezes governador civil do distrito de Leiria. Instituição que teve, entre os maiores sócios beneméritos, o escritor Eça de Queiroz.

Ao longo de 150 anos de actividade, atravessando duas Grandes Guerras, a ditadura política e várias vagas de emigração, a SAMP tem sido “espaço de encontro, de realização, através das artes, e também de luta. Uma instituição onde a liberdade sempre esteve presente”, realça Paulo Lameiro, professor e consultor da SAMP, coordenador do projecto Ópera na Prisão, também ele figura incontornável nesta casa, onde

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