Tiago Domingues: “Gostava de poder acordar todos os dias e só fazer o que me apetecesse”

Se não estivesse ligado ao mundo da arte, o que seria?
Provavelmente, seria o que sou: agente funerário.

O projecto que mais gozo lhe deu fazer
Os Kyoto, uma das minhas primeiras bandas. Deu-me bastante gozo. Actualmente, os Les Crazy Coconuts são projecto que mais gozo me está a dar.

O espectáculo, concerto ou exposição que mais lhe ficou na memória
Temo de dizer Crystal Fighters, no Paredes de Coura de 2012. Foi emocionante. Quase chorei. Conhecia pouco da banda e por isso foi uma grande surpresa quase ter ficado a chorar como se fosse uma menininha a ouvir um concerto dos Linkin Park.

O livro da sua vida
Acabei de ler O voo final, do Ken Follett. Gostei muito.

Um filme inesquecível
A vida é bela, do Roberto Benigni

Se tivesse de escolher uma banda sonora para si, qual seria?
Acho que teria de ser qualquer coisa com... os Nirvana. Fica essa resposta...

Um artista que gostava de ter visto no Teatro José Lúcio da Silva 
O compositor e multi-instrumentista norte- -americano Andrew Byrd

Uma viagem inevitável
A vida é tão pequena e o mundo tão grande… gostava que uma viagem inevitável na minha vida fosse a América Central

Um vício que não gostava de ter
Gostava de não deixar tudo para a última hora

Um luxo
Gostava de poder acordar todos os dias e só fazer o que me apetecesse

Uma personalidade que admira
 O Papa Francisco. É uma pessoa inspiradora.

Uma actriz que gostava de levar a jantar
A talentosa Emma Stone

Um restaurante da região
O Tonico, na Praia das Paredes

Um prato de eleição
O Bacalhau à Gomes de Sá da minha mãe.

Um refúgio (na região)
A casa dos meus pais na Praia do Vale Furado

Um sonho para Leiria
Eu não tenho um sonho para Leiria. Eu tenho um sonho de Leiria, com um aeroporto, uma Loja do Cidadão e um parque verde

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