Esteve cinco anos a trabalhar com as selecções do Catar e regressou a casa para criar o Racket Sports Clube de Leiria. O que o levou a tomar esta decisão?
O Catar foi um período engraçado e desafiante da minha vida. Estive lá com as selecções nacionais de sub16 e sub-18. Posteriormente, ainda se criaram dois projectos diferentes. Um era o início de uma equipa feminina que não existia, porque era raro haver senhoras a fazer desporto, mas conseguimos criar uma equipa de FED Cup na altura. Cheguei, durante um período, a estar com a Taça Davis masculina. Foram períodos engraçados. Mas sempre mantive o desejo de voltar, porque desde cedo saí de casa para seguir os sonhos tenísticos. Era uma coisa que, mais cedo ou mais tarde, poderia acontecer de uma forma natural. Até já poderia ter acontecido antes de ir para o Catar, acabou por não haver essa possibilidade na altura. Depois, houve um convite por parte dos donos do espaço para que se apresentassem propostas para a gestão de instalações e nessa altura pensámos ‘Porque não?’ As coisas correram bem e acabámos por voltar, já vai fazer quatro anos.
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