Está há dois anos e alguns meses na Alemanha. Em 2021, logo como solista, a categoria imediatamente acima do corpo de baile, António Casalinho integrou pela primeira vez o Bayerisches Staatsballett e em Janeiro de 2023 o director Laurent Hilaire promoveu-o a primeiro solista, ou seja, o segundo patamar mais importante na companhia, só abaixo dos bailarinos principais.
Entre muitos outros instantes em palco, no Bayerisches Staatsballett já foi Mercutio em Romeu e Julieta (de John Cranko) e Franz em Coppélia (de Roland Petit), que escolhe como os momentos mais altos desde a mudança para a Baviera.
Com milhão e meio de habitantes, Munique é o Bayern e o Oktoberfest, mas também a Siemens e a BMW. Uma cidade “histórica”, “calma” e “muito segura”, que “vive muito as artes”. A companhia de ballet (em que também se encontra Margarita Fernandes, antiga aluna do Conservatório Annarella) está localizada no centro de Munique com um elenco internacional de diferentes nacionalidades – “só um bailarino alemão” – e além da qualidade de vida António Casalinho destaca “o grupo de amigos” e “a relação com o director” como factores que têm contribuído para o sucesso da primeira etapa profissional na carreira.
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