Sociedade
Cristina Faustino é adida para a cooperação na embaixada de Díli
Jurista de Pombal está em Timor-Leste desde 2016. Chegou a ser assessora de ministro timorense. Agora trabalhar na embaixada portuguesa.
“Mana – forma ternurenta como as pessoas se tratam em Timor – em Portugal é mais uma. Aqui, pode fazer a diferença, a ajudar- -nos a melhorar as nossas capacidades”. Esta frase, proferida num momento em que equacionava deixar Timor, ainda hoje ecoa na cabeça de Cristina Faustino, jurista de Pombal, radicada há vários anos naquele território, onde, desde 2018, trabalha na embaixada de Portugal em Díli como adida para a área da cooperação.
Antes, fez assessoria jurídica no Ministério dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação (MNEC) de Timor-Leste e esteve, como colaboradora da Unicef, ligada ao início de funcionamento da Comissão Nacional dos Direitos das Criança do país.
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