“Sou um bom garfo. Gosto de quase tudo”

Se estivesse ligada ao mundo da arte, o que seria?
Cantora. Em criança tive esse sonho, passava a vida a cantar, foi uma alegria quando o meu pai me ofereceu um microfone. Lembro-me que adorava subir ao palco, nos eventos da associação recreativa da minha aldeia e fazer os meus espectáculos.

O projecto que mais gozo lhe deu fazer
Dar voz à audiodescrição do filme da Lusomundo, Atrás das Nuvens, com Nicolau Brayner e Sofia Grilo, nos principais papéis, sem dúvida, um desafio muito gratificante. Adorei também a experiência de ter sido docente convidada, no Instituo Politécnico de Leiria, e a possibilidade que me deu de poder acompanhar e motivar alunos em projectos na área da rádio.

O espectáculo, concerto ou exposição que mais lhe ficou na memória
O Estúdios da Universal, em Orlando, na Florida. Poder "entrar nos filmes"que são uma referência mundial e simular cenas tão reais, foi algo magnifico e inesquecível.

O livro da sua vida
Sem dúvida, Os Maias. Eça de Queirós era brilhante, tanto que, até hoje, a sua obra continua tão actual.

Um filme inesquecível
Adoro dramas, filmes que mexam com as minhas emoções e que me façam reflectir sobre assuntos. Refiro três marcantes: Clube dos Poetas Mortos, O Pianista e Uma Mente Brilhante.

Se tivesse de escolher uma banda sonora para si, qual seria?
Talvez a de Top Gun, que tem uma das minhas baladas de eleição. É de uma época que me traz saudades – os anos 80 - e o tema principal deste filme foi também a música de abertura do meu primeiro programa de rádio.

Um artista que gostaria de ter visto no Auditório Municipal da Batalha
Sir Elton John.

Uma viagem inevitável
Nova Iorque.

Um vício que não gostava de t