Economia

Actividade da construção mantem-se a um nível “decepcionante”

2 mai 2016 00:00

Federação do sector fala de quebra nos dois primeiros meses do ano

actividade-da-construcao-mantem-se-a-um-nivel-decepcionante-3929

 “Em 2016, os indicadores da actividade da construção mantêm--se a um nível decepcionante”, considera a FEPICOP (Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas) na última análise dos indicadores, de Abril. Segundo o INE, explica a FEPICOP, “o Índice de Produção da Construção continua a evoluir de forma negativa, tendo registado uma quebra superior a 4% durante os dois primeiros meses do ano, enquanto o consumo de cimento caiu 7% no mesmo período”.

Pelo contrário, salienta a federação, “as perspectivas de evolução futura dade da construção mantêm--se a um nível decepcionante”, considera a FEPICOP (Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas) na última análise dos indicadores, de Abril.

Segundo o INE, explica a FEPICOP, “o Índice de Produção da Construção continua a evoluir de forma negativa, tendo registado uma quebra superior a 4% durante os dois primeiros meses do ano, enquanto o consumo de cimento caiu 7% no mesmo período”.

Pelo contrário, salienta a federação, “as perspectivas de evolução futura
são positivas, com a procura dirigida ao sector a recuperar, tal como indica o crescimento observado no licenciamento de novas construções e o significativo acréscimo registado pelo valor dos concursos públicos promovidos face ao ano passado”.

Assim, no que respeita ao mercado residencial, “é de destacar o aumento de 10% no número de fogos novos licenciados até Fevereiro de 2016 e a subida de 8,6% na área licenciada para esse fim no mesmo período”.

Já o crédito novo concedido para aquisição de habitação “continua a evoluir de forma expressiva (+53% em Janeiro), embora o montante concedido mensalmente se encontre ainda longe dos valores alcançados em períodos anteriores (347 milhões de euros concedidos em Janeiro de 2016, face a 1.582 milhões de euros concedidos 10 anos antes, em Janeiro de 2006)”. 

Leia mais na edição impressa ou torne-se assinante para aceder à versão digital integral deste artigo