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Alcobaça recebe apresentação do número 12 da colecção Anais Leirienses

28 jan 2023 12:00

Volume com mais de 400 páginas inclui estudos sobre Alcobaça, Leiria, Marinha Grande e Ansião, entre outros concelhos

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Um dos artigos evoca momentos do mosteiro e da vila de Alcobaça
Ricardo Graça/Arquivo

No número 12 da colecção Anais Leirienses, são publicados quatro estudos sobre Alcobaça: Acerca dos pelourinhos da vila de Alcobaça, de Mário Rui Simões Rodrigues; Alcobaça, momentos do Mosteiro e da Vila: o Asilo de Mendicidade de Lisboa em Alcobaça, de Rui Rasquilho; A Rainha Isabel II em Alcobaça (1957), de Fleming de Oliveira; e Museu do Vinho de Alcobaça: uma visita guiada, de António Valério Maduro e Alberto Guerreiro.

Daí, o lançamento do volume n.º 12 de Anais Leirienses – Estudos & Documentos, com apresentação pelo coordenador científico, Saul António Gomes, decorre em Alcobaça, neste sábado, 28 de Janeiro, durante uma sessão com início às 16 horas, no Museu do Vinho.

Está prevista uma visita guiada e a entrada é livre.

Editado pela Hora de Ler, o n.º12 dos Anais Leirienses é constituído por 488 páginas, em que se encontram artigos como Os contratos das sisas de 1527-1528 dos antigos concelhos do Norte do Distrito de Leiria, de Saul António Gomes; Fábricas de vidros, fornos e vidreiros em Portugal: Relação por ordem cronológica da sua fundação ou do conhecimento da sua existência, de Luís Neto; Pisões, Azenhas e Moinhos na bacia hidrográfica do rio Lis, de Ricardo Charters-d’Azevedo; A revolta da Azoia (Leiria) - um núcleo da intentona monárquica de 1912, de Carlos Fernandes; Polémicas políticas no concelho de Ansião na Primeira República, de Manuel Augusto Dias; ou A cerâmica no Estado Novo ao serviço de um ideário, de Aires B. Henriques.

São ainda tratados assuntos como Os Pereira da Silva, morgados da Quinta de Caldelas (Caranguejeira, Leiria) e da Quinta da Rebaldeira (São Pedro dos Dois Portos, Torres Vedras), por Saul António Gomes, e Porto de Mós teatro da perseguição das hostes cabralistas em 1845-46, por Carlos Fernandes.

O volume contempla ainda o in memoriam de duas personalidades: Adriano Monteiro ou um estudioso e a sua biblioteca e Fernando Miguel Bernardes, escritor de causas e poeta.