Abertura
“Asneiras”, “desleixo”, “abandono”. A gestão do Pinhal de Leiria continua debaixo de fogo
Volvidos sete anos, estão a ser cometidos “erros graves” que explicam o “falhanço nas plantações” e representam “desperdício dos dinheiros públicos”, denuncia um relatório enviado ao ICNF, que também fala de uma “situação verdadeiramente absurda” em talhões com regeneração natural
Faltam só alguns dias para se completarem sete anos desde o grande incêndio de 2017 na Mata Nacional de Leiria quando Octávio Ferreira confirma, uma vez mais, numa visita ao terreno, o que considera serem “asneiras” inaceitáveis e incompreensíveis na recuperação do pinhal.
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Do “falhanço nas plantações” ao “desperdício dos dinheiros públicos”, da “situação verdadeiramente absurda e muito prejudicial” em vários talhões com regeneração natural ao “problema grave de invasoras”, a avaliação que faz é, quase sempre, negativa: “erros técnicos”, “desleixo”, “falta de conhecimento”, “abandono”. Está tudo num documento com texto e imagens que enviou em Março ao presidente do ICNF – Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, a que o JORNAL DE LEIRIA teve acesso.
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