Sociedade
Câmara da Marinha alvo de queixa por fogo de 2017 no Pinhal de Leiria
Denunciante diz que a autarquia e a EDP não limparam terrenos antes de 2017, ou seja, não cumpriram o Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios
O autor de uma queixa-crime motivada pelo incêndio de Outubro de 2017 no Pinhal de Leiria quer que o Ministério Público investigue se a Câmara Municipal da Marinha Grande e a EDP praticaram crimes de gestão danosa, dano qualificado, dano agravado, ofensa à integridade física e omissão de auxílio.
O queixoso, que reside no concelho da Marinha Grande, nota que no caso de Pedrogão Grande vão ser julgados os então presidentes dos municípios de Castanheira de Pera e Figueiró dos Vinhos, o antigo vice-presidente da Câmara de Pedrógão Grande, uma engenheira florestal que exercia funções na mesma autarquia, o comandante dos Bombeiros Voluntários de Pedrógão Grande, dois subdirectores da EDP e três dirigentes com cargos na Ascendi Pinhal Interior.
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