Viver
Corpo, decoro e desejo na primeira vez de Carla de Sousa em instalação vídeo
Duas novas exposições da fotógrafa de Leiria para ver nos festivais Diafragma e iNstantes
O corpo, o desejo, o prazer, a afirmação do feminino. Mas, também, o ciclo eterno de vida e de morte, na Natureza. Carla de Sousa em duas mostras colectivas, Avintes e Covilhã, em que assume, pela primeira vez, o formato instalação vídeo para apresentar fotografias e imagens em movimento.
Exposições que sucedem à participação, em 2021, no projecto Mapas do Confinamento (com Rui Zink, Maria Teresa Horta e Afonso Cruz, entre mais de uma centena de autores) e no foto-livro O Meu Amor Não Cabe Num Poema, com outras quatro fotógrafas, a celebrar o Dia Internacional da Mulher.
No festival Diafragma, que inaugurou sexta-feira, 14 de Maio, na Covilhã, Carla de Sousa explora “a narrativa entre o ser humano e o mundo que o rodeia”, a partir do tema comum: há só uma terra. São 18 imagens, sob o título O Todo Não é a Soma das Partes, numa instalação vídeo que aborda os “ciclos de eterno retorno, da morte e do renascer”, a que, na opinião da autora, estamos “intimamente ligados” e que “nos afectam”.
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