Sociedade
Discotecas abrem ano e meio depois com jovens sedentos de diversão
Restrições impostas aos bares e discotecas por causa da pandemia foram levantadas a 1 de Outubro. As pistas de dança voltaram a encher-se de ritmo e de juventude
Passava da meia-noite e meia e a fila para entrar na discoteca Guilt, em Leiria, era significativa na madrugada de sábado. Vários jovens, a maioria na casa dos 20 anos, esperava calmamente pela sua vez para poder entrar e divertir-se, finalmente, numa pista de dança.
“Ficámos muito contentes quando soubemos que as discotecas iam abrir. Tem de haver cuidados, mas as pessoas já estão vacinadas. Foram tempos depressivos e aborrecidos”, conta um grupo de estudantes do Politécnico de Leiria, ao lamentar que a pandemia lhes roubou parte da vida académica.
Os momentos que conseguiram ter juntos foram encontros resguardados. “Juntávamo-nos, grupos pequenos, em casa. Estávamos já habitualmente juntos na escola. Houve sempre cuidado e a prova é que nenhum de nós teve Covid-19”, salientam, confessando que a expectativa para a noite era de “arromba”.
“Estávamos mesmo a precisar disto. Vai ser dançar até fechar”, rematam os jovens com idades entre os 19 e os 22 anos.
Mais à frente, um grupo de brasileiros confessava que estava há cerca de uma hora para entrar. “As pessoas só
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