Viver

E ao fim de cinco anos, a Omnichord está num ponto sem retorno

18 abr 2017 00:00

A editora de Leiria prepara-se para fechar as primeiras edições internacionais e coloca (quase) todas as fichas no mercado além-fronteiras

e-ao-fim-de-cinco-anos-a-omnichord-esta-num-ponto-sem-retorno-6276

Cinco anos de actividade da Omnichord Records, entre 2012 e 2017, trouxeram a editora de Leiria até um daqueles momentos que marca a fronteira entre o antes e o depois, o chamado ponto de não retorno.

O movimento liderado por Hugo Ferreira, que trabalha com projectos locais, a mostrar ao País a música que aqui se faz, tem pela frente uma nova estrada que conduz a territórios até agora inexplorados.

Ninguém duvida que o caminho conduz além-fronteiras e que a próxima etapa envolve lançar discos no estrangeiro e mais bandas no cenário global. Aliás, os primeiros contratos para edições internacionais estão aí em cima da mesa.

Mas, entretanto, há uma decisão à espera de resposta que pode transformar a natureza da editora e que passa por colar o selo da Omnichord em artistas que não têm raízes em Leiria. Ou então não – e manter tudo como está. É essa a escolha pendente.

"Há editoras internacionais que querem lançar discos em Portugal pela Omnichord, há artistas nacionais que já passaram pelas majors que querem lançar discos pela Omnichord, o que prova o trabalho que tem sido feito, mas, por outro lado, não queremos prejudicar este projecto nem retirar-lhe a filosofia", explica Hugo Ferreira. 

Leia mais na edição impressa ou torne-se assinante para aceder à versão digital integral deste artigo.