Viver
Francisca Poças. Dos dias na cidade de Pina Bausch aos projectos de dança para questionar o mundo
A bailarina e coreógrafa de Leiria vai colaborar em duas produções da cooperativa Lavrar o Mar
Mais de 15 anos depois da morte de Pina Bausch, em Wuppertal “há quase um luto que ainda está por ser resolvido” e a cidade continua a viver para “uma linguagem de uma só pessoa”, a bailarina e coreógrafa que ali fundou o Tanztheater. Quem o diz é Francisca Poças, com base na experiência vivida durante o estágio que a levou à companhia de dança Merighi Mercy e ao espaço de residências artísticas Tanz Station – Barmer Bahnhof.
Após a estreia do espectáculo Bombazine em Agosto no mês de Outubro em Alcanena durante o festival Materiais Diversos, e concluída a semana de apresentações em Pombal e Leiria, respectivamente nos dias 2 e 8 de Novembro, Francisca Poças está já a preparar a participação, como bailarina, em dois projectos de arte com a comunidade liderados pela cooperativa Lavrar o Mar, um deles na Serra de Monchique, dirigido por Magnum Soares, e outro em Coimbra, da autoria de Madalena Victorino.
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