Economia
Frutas e legumes valem 10% da economia das Caldas
Feira começa hoje no concelho.
A produção de frutas e hortofrutícolas representa 10% do volume de negócios das empresas das Caldas da Rainha, de acordo com informações avançadas à Lusa pelo presidente da câmara local, Fernando Tinta Ferreira, que vai relançar este ano a uma feira alusiva ao sector.
A Feira Nacional de Hortofruticultura (Frutos 2016), que não se realizava desde 2004, pretende ser uma montra do sector e dar destaque não só a marcas locais “de grande relevância”, sobretudo em termos de exportação, como a Maçã de Alcobaça e a Pera Rocha, mas também a outras frutas com produção relevante, como os morangos e os pêssegos, e a legumes como a couve, o alhofrancês, a cebola e a beterraba.
“Não é apenas uma feira regional, é uma feira nacional. Vamos ter expositores de todo o país e até de Espanha”, afirmou o autarca, sublinhando que “quer pela sua dimensão, quer pelo cartaz de espectáculos”, o certame “tem tudo para estar ao nível” de outras grandes feiras nacionais como a Ovibeja ou a Fatacil.
As Caldas da Rainha estão no centro de “uma produção regional em termos de fruta e hortofrutícolas, que é o Oeste”, realçou Tinta Ferreira, adiantando que o sector representa 50 milhões de euros anuais para a economia do concelho e emprega cerca de 500 pessoas. Este número torna-se muito mais expressivo na época da apanha da fruta, que coincide com a data em que se realiza a Feira dos Frutos (de hoje até dia 28).
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