Abertura

Infecções por VIH diminuem, mas é preciso insistir nos rastreios precoces

5 dez 2024 07:25

O número de novos casos de VIH tem vindo a decrescer. A Organização Mundial da Saúde desafia os países a erradicarem a doença até 2030. As novas medicações e os rastreios precoces podem tornar esse objectivo viável

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O rastreio é uma das principais armas para combater o VIH, a par do uso do preservativo
Ricardo Graça

As infecções pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH), que provoca a sida, têm vindo a diminuir na região de Leiria, mas os especialistas alertam para a necessidade de se insistir no rastreio precoce, para que o tratamento possa ser iniciado rapidamente, até porque a evolução da doença é lenta e assintomática.

Rui Passadouro, delegado de saúde coordenador da Unidade de Saúde Pública de Leiria, afirma que um tratamento precoce com retrovirais e cumprido à risca torna o vírus indetectável, perdendo a sua transmissibilidade. “As falhas estão identificadas e têm a ver com falta de adesão terapêutica. Se a pessoa cumprir com rigor a medicação, a taxa de sucesso é de 100%”, adianta.

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