Desporto
Joaquim Valinho, um treinador habituado a paragens exóticas
Natural de Fátima, o técnico já trabalhou na Tanzânia, Maldivas, Finlândia, Tailândia e Índia. Cumpre agora a segunda época como adjunto no Petro de Luanda, actual campeão de Angola.
Jogou nas camadas jovens da União da Serra e do CD de Fátima, sua terra natal, mas cedo percebeu que não seria como futebolista que iria “fazer vida”. Formou-se na Escola Superior de Desporto de Rio Maior e enveredou pela carreira de treinador. Depois de algumas experiências no futebol nacional, em clubes como o Atlético Ouriense, Fátima e Tourizense, aventurou-se além-fronteiras.
O primeiro destino, com apenas 26 anos, foi a Tanzânia. Seguiram- -se as Maldivas, Finlândia, Tailândia, Índia e, mais recentemente, Angola, onde, no ano passado, se sagrou campeão nacional, como adjunto do Petro de Luanda.
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