Viver
Leiria Medieval. O raro caso de uma viagem ao século XII no ano de fundação do castelo
Quatro dias para recriar a Idade Média, das muralhas ao rio, com uma figura em destaque: o primeiro alcaide, Paio Guterres
É já a personagem que fala: “Viemos de longe, muito longe, não sabemos de onde, ninguém sabe”. Mais uma edição da recriação histórica Leiria Medieval e mais uma presença do projecto CaosArte, com guitarra de Sérgio Cardoso e voz de Carmo O'Neill, a mostrar na igreja do castelo temas originais que evocam um ambiente de cariz antigo.
No sábado, juntam-se a Orlando Esperto, e a encenação tem como dispositivo uma espécie de caixa de música deambulante, com dois metros de altura, que também os coloca na pele de saltimbancos.
Os Caosarte, que se estrearam em 2018, precisamente, no Leiria Medieval, e ao longo dos anos se apresentaram noutros eventos semelhantes fora do concelho, juntam-se ao extenso leque de jograis, actores e mercadores que vão entreter quem passa com sons e poesia, teatro, animação de rua e outros folguedos, sem esquecer, por outro lado, a gastronomia, as lutas de espadas, a falcoaria, o mercado e o acampamento militar.
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