Viver
Luciano Larrossa, 'blogger': Gostaria de ter sido pianista
Esta semana, o nosso Almanaque coube ao 'blogger' Luciano Larrossa
Se estivesse ligado ao mundo da arte, o que seria?
Muito provavelmente pianista. É um instrumento que quero aprender a tocar no futuro.
O projecto que mais gozo lhe deu fazer.
O livro sobre Facebook que terminei de escrever há algumas semanas e que vai ser publicado por uma editora em breve. Foi um desafio escrever um livro sobre uma rede social que está sempre a mudar.
O espectáculo, concerto ou exposição que mais lhe ficou na memória.
The Gift, em Alcobaça em 2014. É impressionante a ligação que a banda tem com as pessoas da cidade.
O livro da sua vida.
Rework. Fez-me repensar a forma como trabalhava e como faço a gestão das minhas prioridades.
Um filme inesquecível.
Shutter Island, realizado por Martin Scorsese, com Leonardo DiCaprio, Emily Mortimer, Mark Ruffalo e Ben Kingsley.
Se tivesse de escolher uma banda sonora para si, qual seria?
Não faço a mínima ideia.
Um artista que gostava de ter visto no Teatro José Lúcio da Silva?
Jerry Seinfeld.
Uma viagem inevitável.
Índia, principalmente para conhecer a cultura local.
Um vício que não gostava de ter.
Trabalhar de mais. Gosto do que faço, mas por vezes exagero.
Um luxo.
Ter tempo livre para viajar e conhecer realmente a cultura local. Não gosto de viagens típicas de turistas que estão num país meia-dúzia de dias.
Uma personalidade que admira.
Talvez por estar muito ligado ao ténis, o Rafael Nadal. Gosto do espírito de luta dele e a forma como nunca desiste apesar de ter uma carreira repleta de lesões.
Uma actriz que gostava de levar a jantar.
Julianne Moore
Um restaurante da região.
Delhi Darbar, nas Caldas da Rainha. A simpatia de quem lá trabalha e a qualidade da comida são impressionantes.
Um prato de eleição.
Difícil esta pergunta mas, provavelmente, algum prato que tenha salmão.
Um refúgio (na região).
Alcobaça, sem dúvida. É o local para onde vou quando preciso de parar e pensar um pouco.
Um sonho para Leiria.
Que seja uma cidade um pouco menos consumista e competitiva. Acho que, por vezes, o lado humano é um pouco esquecido no dia-a-dia.