Abertura

Maternidade, a outra missão sem canhões nem camuflado

8 mai 2025 08:00

São mulheres de armas, com a dura missão de proteger o País. Mas em casa, o coração amolece e é a farda de mãe que se impõe

Daniela Franco Sousa

Para assinalar o Dia da Mãe, fomos conhecer o orgulho e os dilemas de muitas militares. Nem sempre é fácil conciliar a vida nas Forças Armadas com a maternidade, reconhecem várias mulheres. Mas com disciplina, ajuda de familiares, amigos, e das próprias das instituições, é possível ajustar o rigor da missão e a doçura da maternidade.

A distância durante as missões
Raquel Furtado, natural de São Miguel, nos Açores, ingressou na Força Aérea em 2006. É primeiro-sargento na Base Aérea n.º 5, em Monte Real, responsável pela manutenção dos motores, inspecciona a produção e é formadora, entre outras funções.

Além de militar, Raquel também é mãe. Já estava colocada em Monte Real quando nasceu o seu filho, há 8 anos. “Costumo dizer que há uma hora da fusão. Quando despimos a farda – que nunca despimos completamente – para encarar depois o nosso papel de mãe. Se bem que o Simão já ‘nasceu’ na Base e é tão militar como eu”, conta Raquel.

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