Viver
Máximo. Pombal na raiz de um “artista prodígio”
Concerto este domingo, 21 de Janeiro, no Museu de Leiria, na abertura do ciclo Capítulo
As origens (do lado do pai) ligam ao concelho de Pombal. É lá que vivem os avós, que continua a visitar regularmente e de quem, em criança, recebeu “um pequeno teclado de brincar” – o primeiro encontro com a magia criada pelos próprios dedos como quem dirige um conjunto de músicos invisíveis.
Hoje, Máximo estuda na Holanda (frequenta a licenciatura em Composição de Jazz na universidade Codarts, em Roterdão) e é considerado um dos mais promissores pianistas da sua geração. Já tem um álbum editado, a que chamou Greatest Hits. Este domingo, 21 de Janeiro, vai apresentá-lo ao vivo no Museu de Leiria (pelas 18:30 horas) na abertura do ciclo Capítulo de 2024.
Talvez o melhor cartão de visita para o potencial de Máximo Francisco seja o texto de opinião que o promotor musical João Brilhante assina na edição do JORNAL DE LEIRIA de 11 de Janeiro. “Ainda agora vai no início da carreira e já tem o seu nome referenciado nas principais publicações nacionais”, escreve, depois de recordar o concerto de lançamento de Greatest Hits, no Lux, em Lisboa. “Era capaz de apostar tudo na roleta, em como vamos ouvir falar muito deste grande talento nos próximos anos”. A nota de divulgação partilhada pelo Museu de Leiria vai no mesmo sentido: “Artista prodígio, Máximo iniciou aos sete anos o seu percurso na Escola Artística de Música do Conservatório Nacional”, pode ler-se. “Não obstante a sua formação clássica e formal, desde os seis anos que faz incursões a todidactas na composição de peças originais, revelando desde cedo uma aptidão particular para a fusão de diversos estilos musicais”.
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