Desporto

Morte súbita em jovens é muitas vezes genética

8 jul 2021 17:49

Criança de 12 anos vítima de paragem cardio-respiratória

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Atleta da Academia Desportiva CCMI ainda foi socorrido com o auxílio de um desfibrilhador, sem sucesso
Ricardo Graça/Arquivo

Um jovem de 12 anos morreu, no sábado, durante um torneio de futebol, no relvado do Grupo Desportivo da Boa Vista, em Leiria, vítima de uma paragem cardio-respiratória.

A morte súbita no desporto é mais comum do que o desejável. Dificilmente se esquecem as imagens do benfiquista Miklos Fehér. Há pouco mais de duas semanas, no Euro-2020, o mundo ficou petrificado quando viu o internacional da Dinamarca Christian Eriksen cair no relvado.

A rapidez, a eficácia das manobras cardíacas e do Desfibrilhador Automático Externo (DAE) ter-lhe-ão salvado a vida. João Morais, director do Serviço de Cardiologia do Centro Hospitalar de Leiria, constata que a morte súbita em idades precoces não sucede só a quem pratica desporto. “Essas sabem-se, porque são mais mediáticas. Mas, estas mortes quando acontecem estão habitualmente relacionadas com a genética e, em muitas situações, podem ser detectadas com um simples electrocardiograma”, afirma. O especialista adverte, contudo, que há casos que “não são detectáveis&rdqu

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