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O que acha do mais recente mural de arte pública da Marinha Grande. "Chama-se Clarão"

17 nov 2020 11:06

Sopro é promovido pela Câmara Municipal da Marinha Grande e com curadoria da associação Riscas Vadia

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Sopro é uma homenagem à tradição vidreira da Marinha Grande
Nuno Viegas
A segunda intervenção artística do Festival Marinha Grande, Sopro: Arte Pública, chama-se Clarão e está concluída. Foi criada numa parede junto à esquadra da PSP da cidade.

A obra resulta da colaboração dos artistas Nuno Viegas (@nunoviegas.pt), autor das mãos que detêm uma folha de papel, sobre a qual Ricardo Romero (@matilhastudio) reproduziu uma fotografia de época, imagem histórica que evoca a tradição do vidro enquanto uma matéria-prima essencial para o desenvolvimento socioeconómico da Marinha Grande desde os seus primórdios até à contemporaneidade.
 
Do sopro do artesão que cria uma peça em vidro sai um pássaro, metáfora da importância do vidro e referência à natureza, que rodeia a cidade dos vidreros.

Na fotografia original, pode ver-se uma garrafa a ser soprada pela cana do vidreiro.
 
A terceira intervenção prevista no âmbito deste festival também já se encontra concluída e em exposição no Museu Joaquim Correia. É uma escultura de Ricardo Romero, que será colocada na pala do Teatro Stephens no dia 20 de Novembro.

O Sopro é promovido pela Câmara Municipal da Marinha Grande e com curadoria da associação Riscas Vadias, com o intuito de ser uma homenagem à arte vidreira.