Sociedade

Óbidos vai ser ter 34 câmaras de videovigilância no concelho

4 mar 2025 14:00

A medida, que representa um investimento superior a 450 mil euros, traduz-se num reforço do compromisso do Município para com a segurança

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O concelho de Óbidos vai ter 34 câmaras de videovigilância, num investimento superior a 450 mil euros, que se traduz num reforço do compromisso do Município para com a segurança, visando “não só proteger residentes e visitantes, mas também preservar o valioso património cultural existente, assegurando que Óbidos continue a ser um destino de excelência”, assumiu Filipe Daniel, presidente da autarquia, citado numa nota de imprensa.

A Câmara Municipal de Óbidos e a Guarda Nacional Republicana assinaram, na presença do secretário de Estado da Administração Interna, Telmo Correia, o contrato interadministrativo de cooperação.

Prevenir a criminalidade, através do efeito dissuasor da presença do sistema de videovigilância, proteger pessoas e bens, aumentar a percepção de segurança e a qualidade de vida da população de Óbidos são alguns dos objectivos desta medida.

A autarquia considera que o 'big brother' na vila irá ainda reforçar a segurança nas escolas, salvaguardar e valorizar o património cultural do concelho (monumentos, edifícios históricos e espaços públicos) e garantir um acolhimento e um ambiente seguro, quer para toda a comunidade, quer para visitantes.

O sistema será instalado na vila nos complexos escolares do concelho, nomeadamente nas escolas Josefa de Óbidos, Arcos, Alvito e Furadouro, e nos parques de estacionamento. 

Está dado “um passo importante na melhoria da segurança e do bem-estar de todos os habitantes e visitantes de Óbidos”. Este sistema, “ao mesmo tempo que reforça a prevenção, garante uma resposta mais eficiente e rápida a qualquer situação de risco ou de necessidade de intervenção das forças de segurança”, adiantou o comandante territorial da GNR de Leiria, Adérito Santos, citado no comunicado da autarquia.

"Reforçamos não apenas a presença física dos nossos militares, mas também a utilização de tecnologia para aumentar a eficácia da nossa actuação, antecipando potenciais situações que possam comprometer a ordem pública e a segurança, nomeadamente nos diversos eventos que aqui decorrem anualmente”, acrescentou.