Sociedade

Projecto Todos Pela Marinha pede donativos para apoiar quem precisa

13 mai 2020 15:36

Empresas e instituições unidas para mitigar o efeito social e económico da Covid-19, em colaboração com o Rotary Club

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Ajudas em dinheiro ou bens essenciais na Marinha Grande
Ricardo Graça/Arquivo

Para ajudar as famílias e pessoas isoladas que, como consequência da pandemia de Covid-19, se vêem, de repente, numa situação de grande fragilidade económica, várias instituições do concelho da Marinha Grande uniram-se no projecto Todos Pela Marinha – Marinha Por Todos, com a colaboração do Rotary Club da Marinha Grande.

Não estão sozinhas: um conjunto de personalidades e figuras públicas do concelho juntam-se à causa na campanha “Pôr a Máscara por Quem Precisa” – é o exemplo dos humoristas Jorge Mourato e Marco Horácio.

Através do site todospelamarinha.com é possível ajudar e ser ajudado: há uma área da página para registo de pedidos de apoio e outra para receber contributos, que podem ser produtos alimentares, bens básicos, donativos em dinheiro, assistência psico-social ou voluntariado para integrar equipas no terreno.

Os donativos financeiros podem ser remetidos para o Rotary Club da Marinha Grande: IBAN PT50 0010 0000 27936240001 37.

No site todospelamarinha.com é divulgado o valor já reunido pela campanha de angariação de fundos, que apela à generosidade de empresas e particulares.

Outro tipo de donativos podem ser entregues na escola Guilherme Stephens, Bloco 1 -Sala A14, às terças e quintas-feiras, das 17 às 19 horas

O projecto Todos Pela Marinha vai ter presença também nas redes sociais (Facebook e Instagram) e tem o endereço electrónico geral@todospelamarinha.com ao dispor da população.

De acordo com o comunicado do Rotary Club, o projecto tem agregado empresas, instituições e sociedade em geral.

Todos nós podemos despender de um pouco do que temos para fazer uma diferença grande na vida de quem recebe. Só assim, neste espírito de partilha e entreajuda é possível mudar a realidade destas novas situações de fragilidade que afectam já um número muito grande de pessoas no concelho marinhense”, lê-se no documento.