Viver
Quase tudo o que o teatro pode ser está no festival Acaso
Começa esta sexta-feira, 29 de Setembro, o 28.º Acaso. O programa vai a Leiria, Marinha Grande e Batalha, com 21 apresentações
Nove países (Argentina, Brasil, Chile, Espanha, França, Israel, Itália e Reino Unido, além de Portugal) estão representados no 28.º Acaso Festival Internacional de Teatro, de 29 de Setembro a 29 de Outubro, em Leiria, Marinha Grande e Batalha.
Além do teatro, no programa também há música e cinema.
A abertura acontece esta sexta-feira, 29 de Setembro, com Agripina, a Menor, estreia da nova produção do colectivo O Nariz, pelas 21:30 horas, no Teatro Miguel Franco.
Na próxima quarta-feira, 4 de Outubro, no Espaço O Nariz Recreio dos Artistas, pelas 21:30 horas, há concerto de Rairton Lima (bandolim) e Arthur Vinícius (guitarra)
No 28.º Acaso, participam O Nariz (responsável pela organização), A Barraca, Teatro Nacional 21, Teatro Extremo, Partículas Elementares, Lama Teatro, Rairton Lima com Arthur Vinícius, Arriba Las Hu! Manos, Arawake, Drew Colby, Jacopo Tealdi, Marimbondo, Surprise Effect, Os Náufragos, Teatro Consentido, Kulu Orr, Fulo HD e Cláudio Assis.
Estão previstas 21 apresentações – e ainda o micro festival O Portão, no último dia.
Em 2023, o festival oferece espectáculos para todas as idades, alguns com acesso gratuito.
Destacam-se, entre outros, O Meu Amigo H, com encenação de Albano Jerónimo e Cláudia Lucas Chéu e interpretação de Pedro Lacerda, Rodrigo Tomás e Ruben Gomes; De Mary para Mary, por A Barraca, com Rita Lello e com direcção de Maria do Céu Guerra; Control Freak, do israelita Kulu Orr; o teatro de sombras de Drew Colby e o teatro do gesto de Jacopo Tealdi; As Leis Fundamentais da Estupidez Humana, pelo Lama Teatro, com João de Brito, Noiserv e Vítor Ferreira; a performance dos Surprise Effect ou o Titiriscopio dos Arawake.