Viver
Acaso volta a ter grupos estrangeiros e abre o palco ao reacordar do teatro
Começa esta quinta-feira, 16 de Setembro, o festival de teatro Acaso. Textos de Beckett, comédia de rua ao volante de um automóvel e André Barros a compor para um romance de Valter Hugo Mãe, num programa que circula por cinco concelhos
Todos os anos, se apresentam condicionantes. Além do orçamento e da logística, acresce, com a pandemia, o desafio de programar para um sector que esteve parado durante longos períodos, no último ano e meio.
“As coisas nunca são fáceis e como nunca são fáceis a motivação tem de ser sempre grande”, afirma Pedro Oliveira, director artístico da companhia O Nariz, que organiza o festival de teatro Acaso. A edição 26 começa esta quinta-feira (16 de Setembro) e prolonga-se até 31 de Outubro, em Leiria, Batalha, Marinha Grande e Pedrógão Grande.
Com o alívio das restrições sanitárias, há um reacordar do teatro, visível no Acaso, como noutros festivais. “Vai haver uma série de grupos que só agora é que estão a começar a apresentar trabalhos em público, porque não o fazem desde Março do ano passado”, realça Pedro Oliveira. Um reencontro com o público que ainda deverá obrigar a salas com lotação limitada.
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