Abertura
Arregaçam as mangas e fazem a diferença
Formação, oportunidade e tolerância é quanto se precisa para construir histórias de integração profissional com finais felizes
Reflexo da sociedade onde estão inseridas, muitas empresas não estão ainda despertas para o contributo que pessoas com deficiência podem dar às suas organizações. Falta esclarecimento, defendem alguns empresários, e faltará ainda o apoio do Estado que poderia dar o impulso necessário à inclusão destes recursos humanos, defendem outros.
Contudo, esse caminho está a ser gradualmente trilhado, graças à visão de alguns empregadores, bem como ao trabalho de sensibilização e de capacitação desenvolvido pelos centros de educação especial.
Patrícia, Nuno, Carlos e Rúben são exemplo de como pessoas com deficiência podem, e devem, ser aproveitadas pelas empresas, fazendo a diferença nos locais onde trabalham.
Patrícia, mãe de todos os morangueiros
Patrícia Bessa, de 29 anos, recorda como começou a trabalhar na Germiplanta, em Monte Redondo. Focada, vai soltando palavras tímidas sem descurar a tarefa que tem em mãos. Limpa e separa pés de morangueiros com mestri
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