Sociedade
Associação de animais presa por ter cão e presa por não ter
APAMG diz-se condicionada e recomenda mão firme sobre quem maltrata
A Associação Protectora de Animais da Marinha Grande (APAMG) foi constituída há 12 anos para prestar apoio, em articulação com a autarquia, no cuidado dos animais instalados no canil municipal.
Mas, desde então, tem também assegurado outros serviços, como a recolha de animais da rua, esterilização de fêmeas, providenciando até acolhimento de cães e de gatos junto de famílias de adopção ou através de espaços cedidos para o efeito pela população.
Todas as suas tarefas assentam sobre uma equipa de 12 voluntários com actuação regular, e ainda sobre um leque de outras pessoas que, com mais ou menos frequência, também se disponibilizam para colaborar.
No entanto, o serviço que tem sido prestado por voluntários que “arregaçam as mangas” e tentam colmatar “a inércia” das autoridades - nalguns casos “até a pedido das próprias autoridades” – acaba por ser condicionado por essas mesmas entidades, que alertam para possíveis contingências legais pelo incómodo que se possa causar à vizinhança com o latido de algum animal, exemplifica uma das voluntárias da APAMG.
Entre a população do canil municipal...
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