Sociedade

Engenheiro de Porto de Mós testemunha ciclone no Malawi

14 mar 2023 19:43

"Chove de forma intensa e quase ininterruptamente desde sexta-feira", conta Pedro Crespo, engenheiro que trabalha uma empresa que presta apoia à companhia de caminhos-de-ferro do Malawi.

Imagem retirada de reportagem da RTP
Imagem retirada de reportagem da RTP
Pedro Crespo trabalha no Malawi numa empresa que presta assistência à companhia nacional de caminhos-de-ferro
Pedro Crespo trabalha no Malawi numa empresa que presta assistência à companhia nacional de caminhos-de-ferro
Maria Anabela Silva

Mais do que o vento, tem sido a chuva "devastadora" do ciclone Freddy a espalhar a destruição no Malawi. "Chove de forma intensa e quase ininterruptamente desde sexta-feira", conta Pedro Crespo, engenheiro natural de Porto de Mós, que está no Malawi, onde que trabalha para uma empresa que presta apoio à companhia de caminhos-de-ferro do país.

Desde sexta-feira, que Pedro tem estado praticamente fechado em casa. "Há recomendação para que as pessoas não saiam e as escolas estiveram fechadas ontem e hoje", relata

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