Sociedade

Jovem de Leiria morre após queda de muro em Coimbra

14 jul 2025 10:09

Comunidade estudantil de Maceira e de Coimbra de luto

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Um jovem de 21 anos, natural de Leiria, morreu na madrugada deste domingo, na sequência, ao que tudo indica, de uma queda de cerca de seis metros, em Coimbra, cidade onde era estudante de Economia.
 
Antigo aluno da Escola Henrique Sommer, na Maceira, o agrupamento lamentou a morte do jovem na sua página. "Recordaremos sempre o Marcos como um aluno dotado de uma correcção e educação notáveis, que enriqueceu/valorizou a nossa comunidade com a sua participação activa nos vários projectos da escola e com a excelente imagem que sempre transmitiu", refere a nota.
 
"Neste momento tão infeliz de dor, a comunidade escolar do Agrupamento de Escolas Henrique Sommer expressa as suas mais sentidas condolências e o mais profundo pesar à sua família e amigos. Que consigam encontrar a serenidade possível e a coragem para superar a dor desta perda irreparável", acrescenta a nota de pesar.

Segundo vários meios de comunicação social, o jovem teria estado numa festa e, a certa altura, deixou de ser visto. O alerta foi dado às 8:41 horas de domingo para uma queda com traumatismo.

Quando os meios de socorro chegaram, o jovem encontrava-se em paragem cardiorrespiratória, tendo o óbito sido declarado no local.

 Também na sua página, a Faculdade de Economia salienta que o "seu sorriso aberto e franco deixará muitas saudades".

"Membro do Coral Quecofonico do Cifrão, o Marcos participava activamente na vida da Faculdade, fosse a dar apoio como FEUC staff, em eventos, fosse a participar na organização das Olimpíadas da Economia. À sua família, aos seus amigos e colegas, a FEUC apresenta as mais sentidas condolências.

A tuna - Coral Quecofonico do Cifrão - escreve que Marcos "não era um simples coraleiro", era "uma força viva da nossa tuna, sempre com energia e entusiasmo e dedicação ao grupo e às suas pessoas".

"A todos os sítios onde fosse, colhia a simpatia de quem com ele se cruzasse. Peça fundamental do Coral, não há havia actuação onde não estivesse presente, a preencher com orgulho alegria quem o via e quem o estimava. Pela sua querida Faculdade de Economia, nutria a maior das vaidades. Entregava-se de corpo e alma a todas as suas actividades e sentia sempre um grande carinho pela casa. A nossa batina encontra-se apertada e o nosso estandarte recolhido. Mas os nossos corações ficam sempre preenchidos pela amizade do nosso “Trindade”."