Sociedade
Lis está mais poluído na cidade do que a ribeira dos Milagres
Análises da Oikos revelam um agravamento da contaminação no troço citadino do rio.
Depois de um interregno de um ano, devido ao confinamento imposto pela pandemia, a associação ambientalista Oikos voltou ao terreno, para fazer a monitorização da qualidade da água da bacia hidrográfica do rio Lis.
Os resultados das análises revelam que houve um agravamento da contaminação dentro da cidade e na confluência do Lis e do Lena, junto à ponte das Mestras, antes e depois da junção dos dois. Esses três pontos registam, aliás, números muito superiores aos da ribeira dos Milagres, já eles acima dos limites legais.
Por exemplo, debaixo da ponte do Arrabalde, o ponto de monitorização dentro da cidade, foi detectado um valor de contaminação por e-coli (referente a bactérias intestinais) 13 vezes superior ao daquela ribeira.
Olhando para os resultados deste ano, o presidente da Oikos, Mário Oliveira, destaca a “manutenção de um problema complicado” no tro
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