Viver
Nascentes anuncia artistas e datas do festival
O cartaz de concertos volta a levar música do mundo para a aldeia das Fontes, em Leiria

“O Nascentes tem o mundo dentro”, diz quem o organiza. Tem sido assim e em 2025, seguramente, há mais território para desbravar. Entre 2 e 6 de Julho, a Ccer Mais / Omnichord, de novo em parceria com os habitantes das Fontes e com a Associação Cultural e Recreativa Nascentes do Lis, anuncia uma programação que “abraça” a “tradição” e a “vanguarda”, o “ritual” e a “dança”, o “íntimo” e o “colectivo”. Em resumo: “música de urgência – urgente no corpo, urgente na palavra, urgente no agora”.
The Zawose Queens, da Tanzânia; os ingleses Henge; os portugueses Jibóia; Freakin’ Disco, da Hungria, mas, também, o baterista belga Landrose e os dinamarqueses Smag På Dig Selv.
De Espanha, Los Sara Fontan, os Candeleros e as Ölivias.
E, da África de expressão lusófona, Fidju Kitxora, Djonsaba Kanuté, Jorge Rosa & Kambanda e ainda Mindelo.
De Coimbra, os Ligados às Máquinas regressam ao cenário das Fontes, para apresentar o álbum Amor Dimensional.
Nas residências artísticas de criação sonora com o apoio da Fundação Millennium bcp, participam, em 2025, os mentores do movimento Zabra – a artista sonora e performativa Carincur e o artista visual e transdisciplinar João Pedro Fonseca – que vão trabalhar com o Coro das Fontes, e, por outro lado, dois músicos com raízes na freguesia, os bateristas João Maneta e Pedro Marques.
O festival continuará a ser de acesso livre.