Economia
Novo gabinete de empreendedorismo no Souto da Carpalhosa, em Leiria
Iniciativa da associação Adastra Terra
Souto da Carpalhosa, em Leiria, conta com um novo gabinete de empreendedorismo, inaugurado segunda-feira, um espaço de atendimento ao público, investidores, empreendedores e empresários, onde disponibiliza um conjunto alargado de serviços.
Entre eles, conta-se: “formação profissional, informação sobre oportunidades de financiamento, apoios europeus, apoios económico-financeiros, esclarecimentos sobre apoios nacionais à contratação e emprego, esclarecimentos sobre apoios nacionais ao investimento e esclarecimentos sobre outros financiamentos (Plano de Recuperação e Resiliência, Fundo Ambiental, Portugal 2030)”.
“Pretendemos criar um canal de comunicação entre o que são os fundos disponíveis para singulares, empresas e instituições e aquilo que são as verdadeiras necessidades. No fundo, desmistificar a ideia de que os financiamentos só estão disponíveis para as grandes empresas”, explica Daniela Tomás, responsável pelo gabinete.
Este gabinete é uma iniciativa da Adastra Terra, associação criada com diferentes objectivos, de desenvolvimento económico, de promoção de actividades formativas, mas também de ordem cultural.
Constituída em Junho deste ano, a Adastra Terra tem como missão “promover o desenvolvimento social, económico, cultural e artístico de todo o território da freguesia do Souto da Carpalhosa; ser reconhecida como organização de referência promotora do desenvolvimento integrado, dando um efectivo contributo para a construção de uma sociedade mais inclusiva; e tem como valores a inovação, a cooperação, a sustentabilidade, a protecção e a valorização da herança natural e cultural, igualdade de oportunidades, igualdade de género, responsabilidade social, subsidiariedade, ética, humildade e respeito”.
“Foi idealizada por um conjunto de pessoas naturais da freguesia, que sentiram que, pelas suas diversas actividades profissões e valências, poderiam dar um contributo no sentido de dinamizar a região e formar as pessoas que nela residem”, contextualiza Daniela Tomás.