Sociedade
Pais apreensivos com futuro de orquestra juvenil
Presidente de Junta da Marinha Grande afirma que nunca esteve em causa a continuidade do projecto
A abertura de um procedimento de contratação pública para a Orquestra Juvenil da Marinha Grande, um projecto com 29 anos, que nunca tinha sido sujeito a este tipo de formalização, está a suscitar apreensão entre os pais.
O Grupo de Pais e Amigos da Orquestra Juvenil da Marinha Grande teme que, com novas regras e novos professores, este projecto venha a ser desvirtuado. Já Maria das Neves Oliveira, presidente de Junta da Marinha Grande, à qual cabe a gestão da orquestra, salienta que está apenas “a agir de acordo com os procedimentos de contratação pública”, “que não pode haver fatos à medida” e que “nunca esteve em causa a continuidade” do projecto.
Entre os pais, Bruno Lemos explica que a orquestra é um projecto da câmara e da junta, que o financiam em 75% e 25%, respectivamente, e que custa cerca de 40 mil euros. A sua gestão cabe à junta. Recorda que a orquestra, que tem actualmente mais de 150 crianças
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