Economia

Prejuízos e crise provocam despedimento colectivo na SPAL

3 set 2020 14:28

Sociedade de Porcelanas de Alcobaça vai dispensar 38 colaboradores

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Pandemia veio agravar resultados negativos dos últimos anos
DR
Raquel de Sousa Silva

A Sociedade de Porcelanas de Alcobaça deu início a um procedimento de despedimento colectivo, que abrange 38 trabalhadores, e que “se insere num processo de reestruturação mais abrangente, que se destina à viabilidade futura da SPAL e a assegurar a manutenção de cerca de 270 postos de trabalho”.

A administração adianta que a reestruturação em curso é “vital”, e “torna-se necessária face aos resultados negativos registados nos últimos anos, substancialmente agravados pelo momento adverso que a pandemia trouxe para as empresas”.

“A empresa andou a assediar os trabalhadores para assinarem uma desvinculação em troca de meia dúzia de euros e eles recusaram”, disse ao JORNAL DE LEIRIA o dirigente sindical Luís Almeida, adiantando que o sindicato cerâmico vai agora tentar “perceber a razão do despedimento colectivo, e se cumpre as regras”.

A administração da SPAL diz que o despedimento colectivo cumpre “todos os trâmites legais” e esclarece que no âmbito do processo de reestruturação “foram propostas saídas a vários colaboradores, tendo a maioria aceitado”, o que resultou em saídas de comum acordo.

“De referir que foi dada manifesta liberdade aos colaboradores para aceitarem ou não o referido acordo, sendo assim totalmente falsa a afirmação de ass&

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