Abertura
Quando brincadeiras de criança são vício de crescidos
Na data em que se assinala o Dia Mundial da Criança, fomos conhecer adultos que continuam a alimentar a sua faceta mais pueril
Brincar continua a ser importante e prazeroso para muitas mães de família e homens de barba rija. Os anos passam, mas, para eles, mantém-se a vontade de deixar os problemas mundanos e a rotina em suspenso, para desfrutar de bons momentos com um brinquedo, seja numa actividade individual ou num passatempo com amigos.
Construções de Lego, puzzles, carros telecomandados ou livros de colorir são alguns dos vícios destes crescidos, que os libertam do stress, estimulam a criatividade e ajudam a organizar o pensamento, ferramentas úteis que transportam para os desafios da vida profissional.
Hugo Pereira, da Marinha Grande, tem 45 anos e é gestor de projecto numa empresa de moldes. Pertence a uma geração onde os jogos de tabuleiro eram presença habitual nas casas de quase toda a criançada. Por isso, quando era miúdo, jogava muito. Recuperou o entusiasmo recentemente, por intermédio de um amigo, que lhe deu a conhecer uma multiplicidade de jogos de tabuleiro modernos. “O vício colou logo”, conta Hugo. “Há jogos sobre tudo e mais alguma coisa. Alguns são sobre como cometer crimes e enterrar cadáveres, outros ensinam a produzir cerveja, há deles sobre economia, estratégia... É uma indústria que envolve muitos milhões de euros. Basta pensar que
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