Sociedade
Carlos Simões corre para ajudar quem mais precisa em Angola
Natural de Leiria, criou também o palhaço Tikito que tem levado ajuda aos mais desfavorecidos.
Mais do que uma paixão, correr é para Carlos Simões uma forma de ajudar quem mais precisa. E, em Luanda, cidade angolana onde vive, as necessidades são mais do que muitas.
Só no último ano, o ultramararonista, natural dos Pousos, Leiria, correu cerca de três mil quilómetros em várias iniciativas que são utilizadas para angariar bens, distribuídos depois em hospitais, centros de acolhimento de crianças, meninos de rua e famílias carenciadas.
Carlos Simões, de 54 anos, criou também o palhaço Tikito, que tem levado ajuda a pessoas carenciadas. É disso exemplo o “mata bicho solidário” que promoveu na passada sexta-feira.
Radicado, desde 2011, em Luanda, onde exerce funções numa instituição bancária, o ultramaratonista conta que foi o tempo que passou nos hospitais portugueses a acompanhar a doença dos pais e do irmão que despertou em si a vontade de ajudar os outros e de ser “mais pró-activo” nesse propósito.
Após a morte da mãe, em 2014, começou a fazer voluntariado no Hospital David Bernardino, associado à Liga Contra o Cancro de Luanda. Depois, surgiram as corridas solidárias.
“Já percorri todos os shoppings de Luanda fazendo corrida em esteira [pas
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