Sociedade

Ordem dos Psicólogos distingue cinco instituições do distrito como locais de trabalho saudáveis

24 mai 2024 11:20

Prémios Healthy Workplaces reconhecem organizações com “práticas de gestão promotoras de segurança, bem-estar e saúde no local de trabalho

ordem-dos-psicologos-distingue-cinco-instituicoes-do-distrito-como-locais-de-trabalho-saudaveis
ETAP ficou em segundo lugar nacional na categoria de médias organizações
Ricardo Graça

Há cinco instituições do distrito entre as 92 organizações do País distinguidas pela Ordem dos Psicólogos como locais de trabalho saudáveis. São elas a ETAP - Escola Tecnológica, Artística e Profissional de Pombal, o Centro Paroquial de Bem Estar Social de Atouguia da Baleia (Peniche), o Instituto Politécnico de Leiria, a Khushi Minds Psicologia Online (Pombal) e a empresa Cartonarte (Marinha Grande).

Entre as organizações distinguidas, destaque para a ETAP, que ficou em segundo lugar nacional na categoria de médias organizações, enquanto a Khushi Minds Psicologia Online recebeu o selo Healthy Workplace pelo segundo ano consecutivo.

Na sua quinta edição, o Healthy Workplaces reconhece organizações com “práticas de gestão promotoras de segurança, bem-estar e saúde no local de trabalho”, explica um comunicado da Ordem dos Psicólogos Portugueses.

"Não é com aplicações avulso e intervenções aqui e acolá que se resolvem os problemas nas organizações. É com a mudança na qualidade da gestão. É com a mudança nas práticas de gestão. É com o envolvimento das pessoas que trabalham nas organizações", afirmou o bastonário da OPP, Francisco Miranda Rodrigues na cerimónia de abertura.

Citado naquela nota de imprensa o bastonário assinalou que os prémios são "um reconhecimento de um conjunto de organizações de diferentes áreas de atividade, que estão a fazer um esforço para acautelarem essas práticas de gestão para que as suas pessoas possam ter mais bem-estar no local de trabalho. E com isso contribuir para que a sua produtividade seja maior".

Já a presidente do Conselho Económico Social, Sara Casaca, considerou "impossível termos uma economia mais competitiva se não for dada prioridade ao bem-estar dos trabalhadores.