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Teatro, música e multimédia chamam atenção para a prevenção do fogo

16 ago 2021 17:23

"Sob a Terra" é um espectáculo do Leirena Teatro

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"Sob a Terra" é a história de uma aldeia contada em três capítulos
DR

Sensibilizar as pessoas para os incêndios florestais, bem como chamar a atenção para as boas práticas na utilização do fogo, através do teatro, da música, das artes visuais e do multimédia é o propósito do Sob a Terra.

O espectáculo será apresentado no Jardim da Almuinha, em Leiria, na sexta-feira, dia 20, às 21:30 horas.

Da responsabilidade do Leirena Teatro - Companhia de Teatro de Leiria, esta peça, da autoria de Frédéric da Cruz Pires, director artístico da companhia, faz uso da “transdisciplinaridade de várias artes”, juntando a música ao vivo de Surma, a projecção de desenho digital do artista Nuno Viegas e o teatro.

A celebrar dez anos de existência, o Leirena Teatro, comemora o seu aniversário com a apresentação deste espectáculo em oito concelhos da região. Após Leiria, segue-se uma apresentação em Porto de Mós, no sábado, dia 21.

No dia seguinte, São Pedro de Moel é o próximo local na lista. A 23, será a vez de a Praça Exterior do Teatro Municipal de Ourém se transformar em palco.

O Jardim do Cardal, em Pombal, recebe o Sob a Terra, no dia 24, e, a 25 de Agosto, a peça é apresentada na Praça do Município, em Ansião.

A 26, a digressão passa pelo Parque Multiusos de Alvaiázere e a ronda termina a 27, no Anfiteatro da Biblioteca Municipal de Figueiró dos Vinhos.

Esta é uma co-produção de um consórcio artístico, que junta a companhia teatral de Leiria, ao Colectivo a9)))), à Manipulartes e à associação Ccer+, de Leiria, onde o Leirena é produtor e coordenador, com o Ministério da Cultura e Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais (Agif).

Reservas através dos contactos no Facebook do Leirena Teatro.

Sob o Fogo
Esta é a história de uma aldeia contada em três capítulos. “Absurdamente donos do seu nariz, os habitantes só se preocupam com o que é seu. Quebrar rotinas e comportamentos de risco é uma ilusão. A irresponsabilidade e a ignorância imperam, mesmo quando há quem chama a atenção face ao perigo.
No final, só se espera que nada voltará a ser igual porque a culpa, não morre solteira”.