Sociedade
Tecnologia nunca antes usada expõe novos fósseis da mina da Guimarota
Investigadores identificaram dentes e escamas de peixes, elementos de tartarugas e crocodilomorfos e o provável úmero de um mamífero

Ver sem mexer. Uma tecnologia nunca antes utilizada para os fragmentos de carvão provenientes da Guimarota, em Leiria, revelou novos fósseis de animais com 150 milhões de anos, semelhantes a outros, já conhecidos desde a década de 50 do século XX, que transformaram a mina numa referência para a paleontologia.
A equipa constituída por Bruno Camilo Silva, Vítor Carvalho e Edgar Mulder, do Centro de Investigação em Paleobiologia e Paleoecologia da Sociedade de História Natural de Torres Vedras, identificou dentes e escamas de peixes, ossos indeterminados, elementos de tartarugas e crocodilomorfos (antepassados dos crocodilos actuais) e o provável úmero de um mamífero.
Sabia que pode ser assinante do JORNAL DE LEIRIA por 5 cêntimos por dia?
Não perca a oportunidade de ter nas suas mãos e sem restrições o retrato diário do que se passa em Leiria. Junte-se a nós e dê o seu apoio ao jornalismo de referência do Jornal de Leiria. Torne-se nosso assinante.