Opinião

Rendimento Básico Incondicional: o fim da curta experiência finlandesa

21 fev 2019 00:00

A Finlândia foi, segundo sei, o primeiro país a implementar uma experiência piloto de RBI, no início do ano de 2017, mas de forma mitigada e adulterando parcialmente o conceito, abrangendo apenas 2000 pessoas em situação de desemprego.

Numa das edições do Jornal de Leiria de Julho de 2016, escrevi sobre o chamado Rendimento Básico Incondicional (RBI), um conceito de apoio social que se traduz na disponibilização mensal a todos os cidadãos de um país, pobres ou ricos, desempregados ou não, adultos, adolescentes ou crianças (evidentemente, com montantes diferentes para cada nível etário), individualmente, de um subsídio que garanta um nível mínimo de sobrevivência e, sobretudo, de estabilidade emocional para procurar emprego, melhorar as suas qualificações, dar apoio familiar, dedicar-se ao voluntariado, ou decidir da sua vida como lhe aprouver, sem necessidade de prestação de contas ao Estado.

A Finlândia foi, segundo sei, o primeiro país a implementar uma experiência piloto de RBI, no início do ano de 2017, mas de forma mitigada e adulterando parcialmente o conceito, abrangendo apenas 2000 pessoas em situação de desemprego

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