Opinião

Tito Larcher (VII)

23 ago 2018 00:00

O mesmo já dizia Acácio de Sousa em 1997 quando foi publicado pelo Arquivo Distrital o livro, solitário, pioneiro e referencial de que é co-autor com Ana Bela Vinagre, Tito Larcher: A Luta do Filantropo Austero e Erudito.

Também porque vos quero falar de outras coisas, parece-me bem dar por terminado aqui este folhetim de homenagem, muito privada e muito discreta, a Tito Larcher (TL), criador e director do Museu de Leiria, com que me tenho entretido ao longo de meses. Espero ter entretido mais alguém.

A longa entrevista de TL publicada no Jornal de Leiria, faz agora 100 anos, não terminou ainda mas desvia-se para outros objectos que não o Museu e é o próprio entrevistado que lhe apressa o final, cansado certamente, farto de repetir episódios de falta de respeito, ignorância crassa e criminosa prepotência.

Eu gostava que se tivesse percebido ao logo desta saga pelo menos três coisas: em primeiro lugar, que a figura deste bracarense que soube lutar como nenhum leiriense ao tempo pela defesa do património da região é digna de uma atenção e reparação que até hoje nunca lhe foi feita devidamente.

O mesmo já dizia Acácio de Sousa em 1997 quando foi publicado pelo Arquivo Distrital o livro, solitário, pioneiro e referencial de que é co-autor com Ana Bela Vinagre, Tito Larcher: A Luta do Filantropo Austero e Erudito.

Em segundo lugar, que TL é na verdadeira acep&ccedi

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