Nelson Melo, artista plástico: “Há sempre uma faísca que nos diz que está tudo bem e faz sentido”
28 jul 2016
Nos montes, onde brincava, apanhava o barro com que aprendeu a moldar. “Passava tardes a transformar o barro em formas reconhecíveis, para desfazer e transformar a matéria-prima em coisas irreconhecíveis. Aquilo marcou-me como artista", recorda.