Sociedade
Ajustes directos levantam suspeitas na Câmara da Marinha
Paulo Vicente defende que ajustes foram feitos dentro dos limites da lei
Embora em 2011 o então presidente da Câmara da Marinha Grande tenha imposto os 15 mil euros como limite para os ajustes directos, o actual presidente “não quer saber desse despacho” e, em matéria de equipamentos desportivos, concedeu várias obras por ajuste directo, de valor superior, e sempre à mesma empresa, acusou o vereador do MpM na última reunião camarária.
E, prosseguiu o autarca, essa terá sido a única entidade a quem o Município pediu orçamentos.
Ressalvando que a sua empresa não produz nem vende os produtos envolvidos nestas adjudicações, Aurélio Ferreira notou que a Autarquia tem fundamentado a sua decisão com “aplicação dos preços de mercado”.
Porém, depois de solicitar orçamentos a outras empresas especializadas, o vereador afirmou ter conseguido propostas de valor inferior. Por isso, exigiu que o presidente justifique o motivo desta escolha.
Leia mais na edição impressa ou torne-se assinante para aceder à versão digital integral deste artigo