Sociedade
Câmara de Alcobaça tem 42 processos pendentes em tribunal
PS questionou em Assembleia Municipal como irá o município pagar as indemnizações pedidas
A capacidade que o município terá para se dinamizar e acompanhar o investimento realizado no hotel de cinco estrelas, recentemente inaugurado no Mosteiro de Alcobaça, bem como o retorno que esta aposta privada terá no concelho, continuaram a ser questionados por diferentes deputados na Assembleia Municipal de Alcobaça da semana passada, entre os quais, António Raposo (CDU), José António Correia (Nós Cidadãos), José Canha e Eugénia Rodrigues (PS).
E, referindo-se aos antigos armazéns dos Maia, que estão em ruínas na Rua D. Pedro V, que ladeia o mosteiro, Eugénia Rodrigues foi mais longe, indagando como espera a Câmara de Alcobaça pagar tantas indemnizações, respeitantes não só a este edifício, bem como a outros processos, uma vez que os valores das eventuais indemnizações não estão definidos no orçamento municipal de 2023, fixado em 57,7 milhões de euros.
A deputada referia que, segundo informação prestada pelo presidente à Assembleia Municipal, “há 42 processos pendentes e alguns já com ‘barbas’, sendo o primeiro processo de 1996”. De todos estes
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